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Jardim Sombrio #8

                                                 

                                                                  

                                                      Jardim Sombrio #8
                                                                   
  – Liniquer-Liniquer, sempre indo em bora sem explicações.
  – Apollo eu preciso ir pra casa.
  – Sim eu sei. Olha o sol já apareceu não esta mais escuro, da pra você seguir para Oeste sem medo.
  – Mas e você não vai comigo?
  – Não eu tenho que resolver umas coisas, não se preocupe a cidade esta bem ali. – diz Apollo novamente apontando para o nada. –
  – Onde não estou vendo. – Emmyle vira-se para Apollo, e ele já havia sumido. –
"– Ele fala do moço que some sem explicações e faz o mesmo –"
 Emmyle então seguiu em frente, atravessou a ponte dos quatros elementos, e voltou a caminhar sobre a trilha de uma vasta floresta. Sua jornada era inesperada, cheia de surpresas, a batalha vista anteriormente foi a coisa mais incrível que ela já viu em toda a vida. Ela olha para os altos pinheiros de um verde platinado que cobria todo o caminho por onde seguia. Emmyle caminhava encostando seus dedos sobre os troncos das arvores, era maravilhoso o vento frio que tocando em seu corpo, de olhos fechados ela foi guiando-se arvore por, arvore. Mas ela sentiu uma coisa estranha em uns dos troncos, um papel estava pregado lá, e dizia:
                                  Procura-se assassino de arvores brancas e platinadas
                                     caso o veja, jogue duas bolas de confclis no chão.
"– Confclis que isso? –''
Emmyle continua seguindo a trilha de cabeça baixa olhando para o chão coberto de folhas secas, quando de repente ela nota um gramado azul; ela olha para os frente e vê um enorme planície de gramas azuis, e bem lá no meio encontrava-se uma casinha de madeira.
 Emmyle corre até lá, e bate na porta:
  – Olá!
  – Oi menina. – diz um velhinho que acabara de abrir a porta, um velho baixo e barrigudo, estava vestindo um macacão de cor bege e de sandálias amarronzadas. –
  – Senhor, você sabe onde tem uma cidade aqui por perto?
  – Sim você esta nela agora.
  – Como assim?
  – É a cidade Flusante que você esta falando né.
  – Não sei eu...
  – Então ela esta ali. – diz o velho apontando para cima. –

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