Jardim Sombrio
Jardim Sombrio #9
Jardim Sombrio #9
Jardim Sombrio #9
Planície Azul
A cada minuto que passava Emmyle ficava cada vez mais impressionada, era fascinante realmente extraordinário, uma cidade inteira flutuando acima das nuvens, seus olhos não piscavam, quando de repente cai uma gota de água em seu nariz.
– Opa parece que vai chover. – diz um velho tacanho – por favor entre, entre...
Emmyle desvia o olhar e entra na pequena casa do senhor. Uma casa simples, mas muito bem arrumada. Logo de começo era a sala com um sofá marrom simples de três lugares, a esquerda encontrava-se uma velha poltrona cinza e bem no meio uma mesinha com um livro aberto e uma xícara de porcelana vazia.
– Por favor sente-se, você esta com fome?
– Não tudo bem muito obrigada.
– Aqui, eu fiz uns bolinhos, se quiser pode pegar. Então de onde você é?
– Eu não sou daqui.
– De onde você é?
– Eu sou de outra dimensão, sem querer atravessei um lapso no tempo que me trouxe aqui.
– Que estranho. – diz o velho se levantando e indo pra uma pratilheira tomada por livros de vairas formas e tamanhos. –
– Oque é estranho?
– Está acontecendo...
– Eu não estou entendo.
– Diz uma lenda que lobos Esmidiantes surgira, quando uma pessoa pelo o lapso do tempo passar, sera quando uma guerra acontecera, entre os quatros elementos, nenhum sobrevivera.
– E o que vai acontecer.
– O tempo vai parar.
– DROGA!
– Aconteceu alguma coisa?
– Sim, aconteceu tudo. Esse tal lobo esmidiante, a guerra dos elementos...
– O fim esta chegando.
– Eu preciso chegar a cidade mas como? Ela fica as alturas...
– Todos nós subimos com as arvores.
– Como assim?
– Existe os porteiros da cidade, eles são arvores porteiras, ou melhor dizendo, arvores brancas ou platinadas, mas elas estão sendo assassinadas e estão com medo de ficar na portaria.
– Ei eu vi alguma coisa sobre isso.
– Sim eu mesmo espalhei os papeis de Procura-se. Meu filho, ele é um caçador; mandei uma carta para ele alguns dias atrás, ele chegara hoje para caçar esses assassinos. – Um barulho de batidas na porta. –
– Deve ser ele. – o velho vai até a porta e o abre – Filho!
– Pai! Quanto tempo que não vejo o senhor.
– Filho essa é a...
– Emmyle meu nome é Emmyle.
– Muito prazer Emmyle meu nome é Fillipi. – diz Fillipe beijando sua mão. –
– Muito prazer.
– Então filho já tem um plano?
– Na verdade sim pai, mas eu conto no jantar.
– Ficara pra jantar conosco Emmyle? – perguntou Fillipi. –
– Sim eu fico.
Emmyle mal prestou atenção no rapaz e no que o velho avia dito, e pouco a pouco ela foi pegando no sono e dormindo ali mesmo no sofá.
2 comentários
kralhoww
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