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A Jornada Chuva de Constelações #10

A Jornada Chuva de Constelações #10
Sozinho

  – Apollo se eu sou um senhor do tempo, o que eu devo fazer? – perguntou Liniquer. –
  – Você deve treinar seu poder.
  – Eu tenho medo, não sei o que sou capaz de fazer.
  – Por isso você deve ser treinado, você tem uma espécie de missão muito grande no mundo, infelizmente não vou poder continuar essa jornada com você.
  – Tudo bem...
  – Siga para Oeste.
  – Por que Oeste?
  – É onde você vai encontrar seu destino.
 Liniquer vira-se para uma estrada na grande floresta, e caminha para o desconhecido sem olha para trás.
  – Não se esqueça do que aprendeu! – grita Apollo como uma despedida. –
 Liniquer de cabeças baixas segue seu caminho, o clima estava cinza por causa da grande destruição que a batalha fez; seu caminho era indeciso e duvidoso, alem da culpa que consume seu corpo e o desejo de saber o por que, se torna incontrolável "o caminho continua". Medo, ódio, dor nada disso ele vivencia pois um buraco em seu espírito era evidente, e por vários momentos nada que se chama existência o poderia preencher.
 Estava escurecendo novamente, Liniquer percebe algo estranho pois o tempo estava passando muito rápido. Sabia ele por experiencia, que essa floresta quando tomada pela escuridão torta-se um lugar muito perigoso "o caminho continua". Foi quando a estrada chegou ao seu fim, uma parede densa feita de arvores e matos bloqueou seu caminho, ele olha para ambos os lados e foi quando lembrou-se de voar. Uma aragem de ar formou em seus pés, Liniquer abaixa-se seguindo em um pequeno salto fazendo com que ele alastrar-se para o ar.
 Sobrevoando a grande floresta de um beleza incontestável, ele observa as maravilhas da criação. Cogumelos gigantes, cachoeiras flutuantes e animais jamais visto e conhecidos pelo homem. Liniquer por curiosidade desce na firme terra de um jardim platinado que refletia a cinza luz de um belo luar, ele caminha por alguns minutos até se surpreender com um unicórnio, era tão airoso de uma cor vermelha como sangue que ao se aproximar desfez-se no ar.
  – Bonito né.
  – Quem é você? – perguntou Liniquer assustado com o estranho. –
  – Sou apenas um velho. Eu soube de você, é o senhor do tempo né.
  – É o que parece...
  – Apollo me pediu para ajudar-lo.
  – Você conhece Apollo.
  – Somo velhos amigos.
  – Você é um. – N-não sou um elemento.
  – Vamos tenho que ti contar umas história. – diz o velho caminhando para uma estreita estradinha em meio a floresta. –
  – O que era aquilo.
  – Alma de unicórnio, um ser muito puro e traz muita sorte vê-los. "Ow" Droga esqueci meu lampião.
  – Tudo bem. – diz Liniquer erguendo umas de suas mãos fazendo com que ela pegasse fogo para iluminar o caminho. –
  – Parece que Apollo lhe ensinou alguns truques.
  – Sim ele me ajudou muito.
  – Ele é uma boa pessoa. –  afirma o velho. –
  – Onde vamos?
  – "Ãn" vamos para minha casa, lá vou lhe passar um pouco de treinamento.
  – Tudo bem.
  – Como se chama rapaz?
  – Liniquer.
  – Liniquer a história que tenho para lhe contar é muito importante, pois fala o quanto você é significativo para os mundos.
"– Os mundos? –"
  – A muito tempo atrás Deuses desceram a terra em forma humana para nós dizer sobre você. Pois como um lagarto evolui para pássaro o universo evolui com o tempo. Esses Deuses eram importantes, eles que equilibravam o tempo, o Deus todo poderoso, Deuses da mitologia, e Morte, essa era a equipe dinâmica, e um deles (no qual não sei quem é) assegurava-se de guarda o portão do pecado. – sabe aquele portão da perdição. – o ponto X do assunto é que eles vieram para informar algumas pessoas e certos espíritos. (no caso, os quatro elementos do Norte, algumas outras pessoas e eu.)
  – Então vocês sabiam desde o começo quem eu sou?
  – Sim.
  – E o que vai acontecer em seguida?
  – Bom eles falaram que a sua chegada significa a morte dos Deuses, e o portão da perdição sera aberto por mil anos, e você sera encarregado de fechar-lo.

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