Swift

Jardim Sombrio #12


                                                    Jardim Sombrio #12
                                   Deuses Não Existem



  Emmyle estava muito assustada com todo aquela loucura, muitas perguntas e poucas respostas transitavam em sua cabeça. Ali estava ela de volta a floresta, de volta ao jardim.
  – Emmyle não tenha medo,
  – Eu estou tentando, o que são essas criaturas?
  – São os assassinos, são eles que estão matando as arvores brancas e platinadas.
  – Os porteiros. – Isso.
  – O que vamos fazer são muitos.
  – Use as adagas.
  – As adagas. – diz Emmyle baixinho. –
 A floresta estava perigosa, a qual quer momento um dos assassinos poderia aparecer e atacar. Estava muito escuro, mal dava para eles se verem, Fillipi tira do bolso uma garrafinha e dentro possuía um liquido azul muito brilhante. Ele o abriu fazendo com o que havia ali dentro saísse de forma inesperada o liquido parecia ter vida própria, pois ele seguia Fillipi clareando o caminho. Quando de repente foi surpreendido.
  – SE ABAIXE! – Ela rapidamente se agacha com as mãos na cabeça e Fillipi decepa umas da criaturas que estava bem atrás dela. –
  – Tome cuidado Emmyle isso esta muito perigoso.
 Eles voltam a procurar pelos porteiros...

Liniquer continua seguindo eles – Apollo.
  – Liniquer. – diz Apollo em comprimento. 
  – Você esta sentindo isso?
  – Não o que você esta sentindo?
  – Não sei, uma estranha energia. – fala Liniquer sobrevoando o céu com Apollo. –
  – Liniquer como você acha que vai restaurar o tempo?
  – Ainda não tenho ideias.
  – Você tem que fazer alguma coisa.
  – Eu não tenho culpa se Deus morreu e passo esse fardo pra mim.
  – É mais você agora tem essa responsabilidade.
  – Era bom quando eu era apenas um senhor do tempo...
 Eles continuaram a observar Emmyle, quando alguma coisa acontece no céu. De frente com Liniquer, uma rachadura vai abrindo-se, uma luz rocha azulada vai emitindo de lá. Liniquer e Apollo ficam pasmo sem saber o que esta acontecendo, quando de repente a rachadura vai abrindo-se, e de lá sai um garoto.
  – Não.
  – N-n-não impossível. – diz Apollo. –
  A rachadura some no céu deixando apenas um detalhe de cicatrização.
 – Você? – Liniquer leva umas de suas mão ao rosto do garoto parecia que de certa forma tanto Apollo como Liniquer os conhecia, mas ao tocar sua pele faz com que uma luz muito forte emergisse do garoto fazendo com que ele sumisse instantaneamente.
  – Droga o que foi aquilo? – pergunta Apollo. –
  – Não sei mais eu devo ir. – Liniquer some em um flesh de luz.
 "– Droga Liniquer, e a menina? –"

 Emmyle e Fillipi chegam em uma espécie de igreja, uma casa muito velha e medonha, onde até mesmo os galhos das arvores secas e escuras, pareciam se transformar na pior criatura já vista.
  – Emmyle, as adagas que dei para você são especiais.
  – Como assim?
  – Elas eram da minha mãe.
  – Prometo cuidar bem delas.
  – Quero que as use bem.
  – Eu não sei lutar.
  – Quando acabarmos essa missão eu te ensino alguns golpes.
"– Mais eu preciso ir embora –"
  Emmyle estava muito preocupada, pois ela não sabia se continuava sua busca para voltar pro seu tempo, ou se esquecia aquilo tudo e ficava aqui no Jardim Sombrio.

You Might Also Like

0 comentários