Swift

A jornada Chuva de Constelações [Season Finale]


A jornada Chuva de Constelações 
Uma Casa e 14 Bilhões de Quartos Ep. 2
Season Finale


 O que podemos esperar de uma história interligada a outra, onde desdo começo sempre foi dito "Tudo é possível". Devemos observar cada detalhe de sua jornada, cada pessoa levada a novos amigos, algumas batalhas ao infinito, um poder majestoso que simplesmente foi entregue ao um garoto que a datar do incompreensivo, sempre foi o escolhido.
 E agora Liniquer encontra-se dentro da casa que por sinal estava muito diferente do que havia visto lá fora, um salão extenso o recebia a casa era inimaginável, um verdadeiro palácio com o piso de madeira envernizado refletia o adorável lustre de cristais que iluminava a estranha casa, logo a frente encontrava-se uma escadaria de madeira trabalhada
 Mas Liniquer sabia que isso era magia fraca para iludir os novos vistantes e com apenas uma palavra.
 – Manifeste-se!
 O lugar se debilitou dando origem a verdade, uma casa em ruínas cercado por espíritos sofridos e almas torturadas, que por maior angustia eram obrigados a reviver sua própria morte inúmeras vezes até não tolerar mais, fazendo com que suas forças memoriais seja transferidas para alguém; mas quem?
 Liniquer estava disposto a descobrir, mas ele tem que ajudar Levinse o garoto que ainda está preso em algum lugar da casa, sem demora ele subiu as escadas e se deparou com algo espantoso era milhões e milhões de portas, o corredor se estendia ao inacreditável, mas ele pouco ficou surpreso e abriu a primeira porta. Um quarto simples com paredes floridas, uma bela cama de casal com lençol branco de malha, ao lado encontra-se uma poltrona sublime, de couro escuro e resistente, um pouco a direita era de ser notar um lindo criado mudo de ferro detalhado, cheia de perfumes e batons, sentindo-se nas nuvens era a sensação de pisar em um maravilhoso tapete branco de veludo que cobria a maior parte do quarto, também dava para notar um ventilador de teto que girava de forma vagarosa sem fazer vento algum, mas o que realmente estava excêntrico, era um armário velho e rígido de madeira escura com as portas pregadas e muitas das vezes dava para ser ouvir barulhos de alguma coisa se mexendo lá dentro.
 Sem encontrar nada de seu interesse ele simplesmente o fechou e foi para o segundo quarto, mas dessa vez ele apenas colocou a palma de sua mão sobre a porta e por um momento sentia-se algo familiar, era seu antigo colégio mas ao prestar mais atenção sentiu também um selo da morte, uma magia extremamente maléfica que o levou a pensar "– Como esse garoto passou por aqui? Terei que fazer uma coisa... vou tentar localizar sua alma; talvez ele desmaie só espero que não esteja em apuros. –"
 Linique então fechou os olhos e fez o seu contato que lhe deu uma breve visão de onde ele estava, mas o que viu foi uma estranha cidade e um número quatro (04) em uma porta. Ele rapidamente correu até a quarta porta do corredor e ao abrir se deparou com a cidade que Levinse "estava" pois ao pisar no local não sentiu sua memoria e por esse motivo volto para o corredor sem nenhum sucesso.
 Ele tentou mais uma vez e dessa vez viu ele em uma floresta e uma porta com o número cinco (05), Liniquer sem demora correu até o quinto quarto do corredor novamente ao abrir não sentiu a memoria de Levinse, muito frustrado com aquilo ele volta para o corredor e decide usar todo seu poder para encontrá-lo, nesse momento suas duas mãos começão emitir uma luz azul que escoria entre os seus dedos seguidamente ele jogou suas mãos contra o chão criando uma onda de luz que se espalho por toda casa quebrando barreiras entre dimensões que ao tocar em Levinse o fez com que caísse no chão com a força do impacto,
 Liniquer se teleporta até ele o que vê é chocante, Levinse em desespero caído em joelhos ao lado de uma garota, e um ser aterrorizante segurando uma enorme machado olhando fixamente para ele.
  – Levinse?
  – VÁ EMBORA DA QUI!
  – Estou aqui para ajuda-lo.
 De certa forma essa história interligada a outras pode ter traços e virgulas mas nunca um ponto final...

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