Swift

Jardim Sombrio Ep - 3


Jardim Sombrio Ep - 3
                        Segundo Temporada



 Livorem Bone era uma mulher muito gentil, usava uma veste muito parecida com as Freiras, porem em vez do manto preto, a cor era branco. Junto a ela estava mais duas mulheres usando as mesmas vestes, rapidamente levaram Emmyle para uma sala com inúmeras macas e balcões com diversas poções e remédios, a sala estava vazia exceto por um aluno que estava deitado em uma das macas ao longe.
 Emmyle se deitou na primeira maca esperando atendimento, lembrou de Apollo e da briga dos elementos...
  – Emmyle? – Disse uma das mulheres. –
  – Oi.
  – O que aconteceu Emmyle? – Perguntou ela, enquanto examinava o fermento. –
  – Eu estava escondida quando um Baguerth me atacou.
  – Um o que?
  – Baguerth, desculpa eu não sei falar direito.
  – Tudo bem.
 A mulher saiu da sala rapidamente, Emmyle sentiu haver alguma coisa errada. Um pouco depois volto a dona com o diretor, eles estavam apreensivo observando seu ferimento, o diretor levantou a mão e disse:
  Rever! – Nada aconteceu.
  – Curioso... Emmyle coloque sua mão no ferimento e pense em se curar.
 Ela achou isso meio infantil, mas viu o olhar sério do senhor, e fez o que ele mandou. Ela fechou os olhos e desejou com todas as forças se curar, sua mão que estava posta em seu machucado começou a brilhar, a luz azul que sai entre seus dedos, sentiu algo gelado penetrar sua carne, quando em fim abriu os olhos, eles estavam extremamente azuis e seu ferimento havia sumido.
  – PELOS MORTOS DEUSES! Você tem sangue de Leviatã!

 A um lugar muito distante, beirando o mar a cabeça de Liniquer começa a doer, pois como eco o nome que o diretor dirá, colidiu em seus pensamentos.
  – Que foi Liniquer? – Disse Apollo que o acompanhava, 
  – Leviatã... É por isso que eu trouxe ela... – Falava Liniquer enquanto colocava a mão na cabeça. 
   Nesse caso existe quantos?
   Com ela são quatro.
    Eu não entendo... Como pode pessoas tão boa ter sangue de Leviatã? – 
    Não se engane meu velho amigo, essas pessoas são incomuns, elas tem poderes inimagináveis, porem seu destino já está escrito e o tempo cuidará disso, nesse caso, eu.
  – E o Necro? Devemos nos preocupar com ele?
  – Por, hora não...
  – Aqui achei. – Gritou Apollo segurando uma pedra. 
  – Ótimo, agora vamos para Mercúrio.

 Ainda na escola Emmyle fica assustada com as expressões estranha do diretor Canapus, ele começou a caminhar em círculos, quando movimentou a mão rapidamente e com lampejo de um fogo surgiu o cachimbo alongado, ele colocou na boca e simplesmente desapareceu.
  – O que é um Leviatã? – Perguntou Emmyle para as mulheres que também estavam apavoradas.
  – Acredito que o diretor poderá te explicar melhor. – Disse a mais baixa. 
  – Mas ele se foi...
  – Concerteza ele foi refletir, amanhã de manhã você pode procurar ele para conversa no jardim. – Aconselho Livorem Bone.
 Emmyle foi segui até o dormitório das meninas, se encontrava no segundo andar, ela estava exausta, parecia não dormir a séculos, quando em fim abriu a porta se deparou com várias meninas em um círculo cochichando, quando viram Emmyle rápidamente ficaram quietas.
 – Como você está? – Disse Zani se aproximando. 
 – Eu não sei, estou confusa... Queria que Liniquer estivesse aqui...
 – Aii todas nós queremos. – Falou uma desconhecida, apertando o peito e olhando para cima. – Ele é lindo e é um Deus, fala sério quem não quer esse gato.
 – Meu deus Sora como você pode ser tão... – Disse Subra dando risadas. – Desculpe Emmyle, essa é Sora, minha irmã.
  – Oi. – Disse Emmyle balançando as mãos, quando uma mulher alta de cabelos verdes apareceu no quarto. 
  – Por favor meninas, já está tarde e você precisão dormir.
  – Desculpe professora Sanepa. – disse todas junto como um coral coletivo. 
  – Emmyle você pode dormir aqui. – Indicou Subra, 
  – Obrigado...
 Emmyle se deitou na cama macia, e como se piscasse os olhos, adormeceu e explorou os seus mais profundos sonhos

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