A Jornada
A Jornada Chuva de Constelações #9
A Jornada Chuva de Constelações #9
A Jornada Chuva de Constelações
Lapso do Tempo
Antes: Todos eles se aproximaram com um dos braços ao alto com a mão fechada, um brilho de cada um deles foi emergindo-se, a gravidade do lugar parecia ter deixado de existir, pois pedras, galhos e tudo que encontrava-se no chão começou a flutuar, foi quando eles se tocaram e uma enorme explosão aconteceu, debilitando toda área e surgindo o chamado Magnífico. Uma criatura surreal, de tamanho inimaginável, era dividido em quatro partes um de cada elemento. Aquilo começou a voar em direção a Liniquer. Liniquer se quer prestou atenção no Magnífico, pois estava em estado de colapso, foi quando um encontrou-se com outro causado uma explosão quase do absurdo e abrindo um lapso no tempo...
Agora: Liniquer se encontra no abismo do tempo, um lugar onde as leis da física não existe, um lugar misterioso. Ele estava com frio e ao mesmo tempo soando, setia dor e cansaço e ao mesmo tempo renovado; sentia-se tonto e confuso, mas consciente do que estava fazendo.
Ele não sabia onde estava, apenas via um azul, uma luz tão forte e celestial que descia em espiral sem saber onde é o fim. Mas alguma coisa acontece, aquele abismo começa a rachar, suas rachaduras não emitia luz algum, e foi ficando maior-e mair-e maior, até que abriu o suficiente para ele atravessar, com um pouco de medo Liniquer foi em direção ao buraco que a rachadura fara, ao atravessar, se de parou com uma coisa muito estranha.
Estava lá parado a frente um homem, um homem parecido com Liniquer só que, mais velho, e do lado desse homem estava Apollo. Os dois flutuavam acima das nuvens, em baixo encontrava-se uma vasta planície azul e uma enorme floresta escura um pouco ao norte. Liniquer volta a olhar para o homem que por sinal fica pasmo ao vê-lo, Apollo diz:
– N-n-não impossível.
Liniquer olha para trás e vê a enorme rachadura se fechando. O homem á sua frente não para de encara-lo, e logo se aproxima. Ele vestia sobretudo preto que chegava até os pés, e uma bela bota de couro um cabelos curtos e escuro, seus olhos eram quase brancos, seu nariz era curto e empinado e um pouco estreito, dava para notar um pouco de barba em seu rosto pálido.
Quando chegou frente a frente com o garoto, ele disse:
– Você? – O homem desconhecido leva umas de suas mão ao rosto de Liniquer, mas ao tocar sua pele, faz com que uma luz muito forte emergisse de seu corpo deixando tudo escuro, apenas uma voz familiar se escutava:
– Liniquer, Liniquer qual é garotão acorda. – diz Apollo segurando sua cabeça. –
– Eu-e-e estou bem.
– Grassas a deus.
– Apollo o que aconteceu? – pergunta Liniquer olhando em sua volta muito assustado com o que via. Era horrível, estava tudo destruído um verdadeiro catástrofes, um buraco imenso estava em sua volta, parecia que um asteroide havia caído ali. Liniquer levanta-se rapidamente segura um dos braços e se afasta lentamente.
– Eu fiz, eu fiz isso?
– Não Liniquer não foi sua culpa.
– EU FIZ ISSO!
– LINIQUER ACALMA-SE!
– Desculpa... Eu não sei mais o que fazer. – diz Liniquer com os olho cheio de lagrimas. –
– Foi erro meu.
– Como assim?
– Eu deveria ter lhe contado uma coisa.
– O que?
– Apollo esta tudo bem? – pergunta Corife que saia dos escombros. –
– Cade os outro?
– Não sobreviveram.
– Essa não. Liniquer tenho que lhe contar uma coisa.
– Apollo vá com o garoto eu tomo conta da aqui.
– Tudo bem Corife.
Apollo pego o garoto que encontrava-se muito magoado quase em estado de choque, e o leva para um pequeno caminho de terra cercado por mata e arvores muito estranhas e sombrias. O sol estava nacendo e Apollo não demorou mais a dizer:
– Liniquer você vai ter que seguir seu caminho sozinho agora pois tenho que ajudar limpar a bagunça.
– O que aconteceu?
– A briga continuo por alguns minutos, mas você começou a entrar em colapso.
– Como assim colapso.
– Liniquer você é o escolhido, você é o criador de tudo, você é o senhor do tempo.
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