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O QUE EXISTIA ANTES DO BIG BANG?

Melhor foto para representar o Big Bag.

Antes do Big Bang, não havia o antes, por que antes dele não era conhecido o tempo, existia apenas a gravidade e o tempo ficou conhecido para nós assim que surgimos no planeta terra.
No momento do Big Bang, todos os lugares estavam no mesmo lugar, ocupando um espaço bem menor que o pingo do ponto fina(.). Fora desse ponto não havia nada e agora fora dele não há imaginação.
Existe teorias de que quando o Big Bang aconteceu, não criou só o nosso universo, mas sim uma quantidade inimaginável de universos, ou seja: a baixo de nós, em nosso corpo, até na água que nós bebemos existe universos infinitos, acima de nó fora do nosso universo existe mais infinidades de conhecimento que talvez jamais vamos alcançar.

E por que não há imaginação fora do ponto que é onde vivemos? Simples e filosófico: A imaginação é a base da criação de teoria, imaginar universos dentro e fora do nosso é fácil, mas imaginar o que havia antes do Big Bang é realmente ato divino, pois antes dele como eu disse, não existia nada e ao mesmo tempo existia tudo, pois o nada é a palavra rara, a palavra de Deus, por causa dela que existimos.


PAIS DAS MARAVILHAS

Há chances de um evento bizarro acontecer neste momento: a SUPER atravessar o seu crânio. Isso é uma afirmação séria, da teoria científica mais comprovada – e mais difícil de entender – de todos os tempos: a física quântica. Apesar de ostentar o título de teoria mais esquisita e anti-intuitiva já concebida pela ciência, a física quântica ganha em exatidão de qualquer outra. Se o objetivo é descrever o comportamento de zilhares de partículas subatômicas fervilhando freneticamente a uma temperatura 10 trilhões de trilhões de vezes superior à do Sol, é quase impossível não usá-la. Ela funciona como uma espécie de superzoom em espaços menores que o núcleo de um átomo. Mas, às vezes, tem um efeito tão devastador quanto uma câmera de alta definição em um rosto cheio de rugas: revela todos os detalhes “deselegantes” que se escondem no interior da matéria. No mundo quântico, partículas surgem do nada e desaparecem. Esse micromundo é oscilante, assimétrico, caótico, descontínuo, imprevisível. Uma terra sem lei. Ou melhor, uma terra com uma única lei: a da probabilidade. Por isso, existe uma probabilidade não apenas de a SUPER atravessar sua cabeça mas de qualquer coisa acontecer. Um elefante aparecer na sua cozinha, por exemplo. Elefantes só não se materializam em cozinhas porque os efeitos quânticos acabam diluídos no mundo macroscópico. Muitas partículas teriam que surgir do nada, e em sincronia, para formar um elefante! É algo tão improvável que não merece consideração.

Mas imagine o seguinte: o Universo inteiro é um megacassino onde cada partícula subatômica é uma roleta girando. Para ganhar algo no cassino, é preciso que, em um pedacinho do Cosmos, todas as roletas – e haja roleta: há 1 seguido de 100 zeros partículas no Universo! – tirem o mesmo número. Completamente impossível, não? A resposta seria sim, não fosse um detalhe importante: estamos tratando de escalas de tempo bem maiores que os 13,7 bilhões de anos do nosso Universo. Segundo os teóricos da física quântica, dependendo do tempo que se passa jogando, é possível que o resultado das roletas da flutuação quântica gere algo surreal: uma bolha de matéria e espaço que se expande rapidamente até se desprender do tecido original. Ou seja, acontece um Big Bang. Se as roletas quânticas derem sorte no novo Universo, nasce outro dentro dele. E assim, basicamente ao acaso, vão pipocando Universos, cada um confinado às próprias dimensões de tempo e espaço. Tudo isso soa esquizofrênico, é fato. Como assim partículas que somem, reaparecem e oscilam sem parar? O que causa isso nelas? Com a palavra, o físico David Deutsche: “Infinitos universos paralelos”. Segundo ele, a interação com partículas de outros Universos na escala subatômica é a única explicação plausível para a espécie de chilique eterno que assola o mundo quântico. O que havia antes do chilique? Deutsche não arrisca uma resposta. O que ele e outros físicos fazem é buscar sentido para a ideia dos Universos paralelos. E chegaram a uma hipótese insana: a de que vivemos neles. Assim: neste Universo você continuará lendo este texto daqui a um minuto. Num Universo paralelo, você achará melhor ir tomar um café. Aí, no momento que você decide se vai se levantar ou continuar lendo, sua consciência vai para o Universo que contém a realidade escolhida. Uau. Bom, só esperamos que, em algum lugar, exista um Universo com a resposta definitiva para o que havia antes do Big Bang. Mas cuidado: ela pode ser aterradora também.

UM MATRIX

O Universo tem prazo de validade. Em alguns trilhões de anos, todas as estrelas vão ter se apagado. E tudo será um breu. Isso coloca uma questão: o que nossos descendentes vão fazer para escapar desse fim? A única resposta: construir um novo Universo, artificial. Uma simulação estilo Matrix, em outro tempo e outro espaço. Mas espera aí: e se já estivermos num Universo artificial agora? É que de duas uma: ou somos a primeira civilização inteligente e vamos construir nosso simulador de Universo um dia ou já estamos em um, feito em algum Cosmos que precedeu o nosso. “A probabilidade de estarmos vivendo dentro de uma simulação é próxima de 100%”, diz o filósofo Nick Bostrom, da Universidade de Oxford. Mas fica o conselho dele: “Qualquer um que mude a vida por causa disso se tornará um maluco solitário”. Tão maluco e solitário quanto este sujeito, o nosso
Então, você prefere acreditar no que quiser ou conhecer a verdade?



FONTE: http://super.abril.com.br/

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