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UTILIDADE PARA OS DEFUTOS


Você já pensou em o que quer virar depois de morto? Quer simplesmente ser enterrado em um caixão embaixo de um túmulo? Não? Então aqui vão algumas utilidades para o seu corpo.

Se depois de cremado você quiser dar uma volta pelo espaço, você pode contratar uma empresa chamada Celestis, ela é uma empresa norte-americana que cobra U$ 995 a grama para levar suas cinzas para o espaço, elas vão de carona em foguetes russos lançados no Cazaquiatão.

Mas se seu desejo é virar uma reluzente pedra preciosa, deve contratar os serviços da suíça Algordanza, essa é uma empresa especializada em transformar as cinzas humanas em lindos diamantes. É um processo rápido, dura em torno de 6 semanas para que as cinzas virem diamantes.

Você também pode virar uma peça de museu, o anatomista alemão Gunther von Hagens usa cadáveres para ensinar anatomia. Ele criou um processo que substitui os líquidos do corpo por uma resina que mantem os corpos intactos por 10 mil anos.

E você ainda pode ajudar universidades doando seu corpo para analises e pesquisas. A maioria das universidades de medicina aceitam as doações.

Caso você não queira passar o resto dos tempos em um laboratório, seu corpo pode ser usado em uma pista de testes de automóveis, onde os cadáveres são atropelados, jogados em carros ou colocados em carros em movimento acelerado prestes a bater. Segundo os engenheiros da Universidade Estadual de Wayne (Michigan), 147 vidas são poupadas por cadáver utilizado no aperfeiçoamento dos airbags.

Você pode virar um corpo abandonado também, alguns pesquisadores forenses abandonam os cadáveres em diferentes lugares para vê-los apodrecer. A intenção é entender quanto tempo um corpo demora para se decompor e como ocorre esse processo, assim ajudando nos crimes.

Mas outra opção é doar seu cadáver para alguma instituição, para o teste de eficiência de coletes a prova de bala. Elas utilizam os corpos para testar o impacto da bala no corpo humano e criar mecanismo que ajudem.


Uma opção não menos estranha: usar o corpo para testar a eficiência de coletes a provas de balas. Algumas instituições utilizam cadáveres humanos para pesquisar o impacto de balas no corpo e para criar mecanismos que não só ajudam a proteger vidas, como a matar.

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